Alimentos gostosos, coloridos e bonitos normalmente são saudáveis.

Já pensou nisso?

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

SITE NO AR!!!!!!!!!!!!!!!

Pessoal,
o nosso site ficou pronto.
O endereço é www.dietaporquenao.com.br
Vejam como ficou bacana o trabalho do meu grande amigo Chico Romanelli.
Chico, muito obrigada!!!!!!!!
Bjs para todos e até breve.
Adriana

segunda-feira, 4 de julho de 2011

O processo de mastigação no emagrecimento que escrevi para o site Dicas de Nutrição da Kilza Koch

Quem nunca escutou o ditado: “Quem come depressa, come cru!”.
Se a pessoa é a última que senta à mesa para comer e a primeira que acaba deve rever alguns pontos.
Quando nos alimentamos sentimos várias experiências sensoriais ao mesmo tempo: o sabor por meio das nossas papilas gustativas, o odor que entra pelas nossas narinas, o colorido que os nossos olhos enxergam.
Quando a pessoa come muito rápido demais significa que mastiga mal ou não mastiga os alimentos e que, com certeza, terá uma digestão mais difícil, sobrecarregando o trabalho do estômago, sentindo azia, gases e desconforto. Além disso, pode dificultar o trabalho de absorção dos nutrientes no intestino e a eliminação das fezes se este fica “preguiçoso”. Poucas pessoas sabem que a digestão já começa pela boca, com a ação da saliva que contem enzimas.
Outro ponto importante para quem come rápido, engolindo a comida sem mastigar de forma suficiente, é para quem luta contra a balança, ou seja, apresenta excesso de peso. No nosso cérebro existe um centro que regula a fome e a saciedade. Quando comemos com rapidez, com ansiedade, não dá nem tempo do nosso cérebro identificar e enviar uma mensagem de que já estamos satisfeitos com o que comemos, ou seja, já podemos interromper a refeição, pois já não estamos mais com fome e não necessitamos continuar comendo. O cérebro leva, pelo menos, 15 minutos para enviar a mensagem de saciedade. Com isso, a pessoas não repete o prato! Outro exemplo típico é quem come e, logo em seguida, começa a abrir a geladeira e/ou o armário da cozinha em busca de algo para mastigar.
Para comer mais devagar podemos usar de algumas estratégias, tais como:
• Comer em prato de sobremesa e com talher de sobremesa, pois a capacidade deles é menor;
• Descansar os talheres no prato enquanto mastiga;
• Levar o guardanapo à boca;
• Cruzar as mãos.
Outro ponto importante é evitar tomar líquido em excesso durante as refeições. A quantidade de até 1 copo americano (150 ml) não diluirá o ácido clorídrico responsável pela digestão dos alimentos no estômago e não prejudicará a mastigação. Fora dos horários das refeições devemos tomar água para garantir o bom funcionamento dos rins, intestino e para hidratar o corpo.
Comer devagar, mastigando bem os alimentos, sentindo a explosão de sabores, aromas e texturas na boca, é uma experiência gostosa de satisfação e prazer que a alimentação nos dá. Além disso, vamos comer a quantidade necessária de alimentos (e de calorias!), absorver o que precisamos e a balança estará do nosso lado.
Mais uma vez precisamos nos espelhar na tradicional e milenar medicina chinesa, comendo com calma e paz, mastigando bem os alimentos e sentindo um grande prazer nisso!!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Matéria para o Portal Terra sobre Macarrão e seus molhos

Molhos ajudam a fazer a massa certa.
Aquele delicioso macarrãozinho pode não pesar tanto na balança. Tudo depende dos acompanhamentos e ingredientes dos molhos.


Uma das primeiras providências de quem quer perder peso é evitar o excesso das massas, é claro. Mas, se você realmente sente falta daquele macarrãozinho delicioso de vez em quando, saiba que, com alguns cuidados, é perfeitamente possível apreciar um prato de massa sem comprometer tanto o regime.

Em primeiro lugar, segundo explica a nutricionista Adriana Ávila, de São Paulo, é importante evitar o erro de consumir só a massa. Uma saladinha antes, com hortaliças e legumes, ajuda tanto a tornar a refeição mais saudável, incorporando a ela vitaminas e minerais que apenas a massa não contém, quanto a evitar a gulodice na hora errada. “As saladas são ricas em fibras que preenchem espaço no estômago, evitando que você exagere nas porções de massa”, diz ela.

O molho escolhido também é fundamental. Evite aqueles industrializados, que se compra nos supermercados e contém aditivos químicos. Dê preferências ao preparo na hora, com ingredientes frescos. “Há pessoas que usam o molho pronto e ainda acrescentam a ele bacon ou linguiça”, observa a nutricionista. “Essas carnes são muito gordurosas e, se você pretende perder peso, é bom que fiquem de fora”.

Confira outras dicas sobre molhos para poder desfrutar das massas de maneira mais leve e saudável:

Molho branco: use leite desnatado ou creme de leite light, que são menos gordurosos.

Aos quatro queijos: em geral, a mistura de queijos, que têm alto teor de gordura saturada, aumenta as taxas de colesterol e engorda muito. É bom dar preferência aos queijos brancos, frescos ou meia cura, inclusive para ralar e colocar sobre a massa.

À bolonhesa: escolha carnes magras para moer, como o patinho, e exclua por completo as gordurosas. Segundo a Adriana, a quantidade ideal de carne em uma refeição gira em torno de 100 gramas – é o que cabe na palma da mão. “Essa porção já nos oferece proteína suficiente, sem deixar a digestão pesada”, diz ela.

Ao funghi: Se escolher esse molho, que é leve, mas pobre em proteínas, procure complementar a refeição com carne, frango ou peixe em um segundo prato. Preparados, claro, de maneira light – por exemplo, grelhados.

De tomate: é a combinação clássica com a massa e bastante leve, se preparado sem excesso de óleo, manteiga, azeite ou bacon. Brócolis, beterraba, cenoura e chuchu são outros ingredientes que, embora menos tradicionais que o tomate, também combinam bem com massas.

Alho e óleo: bastante leve também, desde que seja preparado com pouco azeite. Uma dica de Adriana é cuidar para que o macarrão não fique brilhando – se isso acontecer, é porque foi colocado azeite demais.

Custom Editora
Especial para o Terra

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Você sabe o que significa dieta

Quando eu pergunto para as pessoas "O que significa Dieta", as respostas mais comuns são:
"sofrimento"
"nunca posso comer o que gosto e o que quero e o quanto quero"
"privação"
"só posso comer o que não gosto"
e por aí vai!

Dieta vem do grego "diaita" e significa "modo de vida/comportamento"
Se pensarmos dessa forma fica mais fácil, mais leve e nos dá menos angústia.
A grande questão é buscar um equilíbrio entre:

O que eu gosto de comer x O que eu devo comer
Quanto eu gosto de comer X O quanto eu devo comer

Vamos tentar conhecer o que comemos, os tipos de alimentos e preparações, quando sentimos fome, se ficamos muito tempo sem comer, se mastigamos devagar ou depressa, se o nosso prato está colorido (arco-íris)ou não. Essas questões são importantes!

Acho que vale lembrar que não existe um alimento ou nutriente milagroso. O que existe é tentarmos montar uma dieta colorida, gostosa, saudável e que dê água na boca. Por isso eu digo: Dieta sim, por que não!!!
Abraços a todos.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Palestra: “A Clínica Integrada” Psiquiatria/Psicoterapia/Nutrição

Espaço "Quattro !", apresenta:

"Você sabia que":

- Tem muito psiquiatra que não acredita em psicoterapia?

- Tem muito terapeuta que morre de medo de seu paciente ser medicado?

- Tem muita gente na área da saúde que não sabe indicar uma Terapia Nutricional?

Bem, algumas respostas a essas perguntas nós temos:

Palestra: “A Clínica Integrada”

Psiquiatria/Psicoterapia/Nutrição : o que isso interessa para você?

· Medicamentos: quando usá-los, e quando fugir deles?

Marco Spinelli, Médico Psiquiatra e Psicoterapeuta de Orientação Junguiana.

· Dieta sim, por que não?

O que significa dieta; A dieta inflamatória e suas consequências; A proposta de uma reeducação alimentar; As propostas e o modo de funcionamento do programa Dieta sim, por que não?

Adriana Lúcia van-Erven Ávila, Nutricionista, Especialista em Nutrição, em Cardiologia e em Distúrbios Metabólicos e Risco Cardiovascular.

Thereza van-Erven Ávila, Psicoterapeuta Junguiana.

· Jung e as Dinâmicas Familiares.

O mito de Tétis e Aquiles: Como os pais esperam de seus filhos nada menos do que tudo.

Rita PCE Gonçalves, Psicóloga Analítica Junguiana.

Quando? Sábado, dia 21/05/11, das 9:30 às 12:30 hs .

Onde? Na Rua Morishigue Akagui, 166 (Continuação da R. Pe Eugênio Lopes) – Vila Progredior

As vagas são limitadas. Favor fazer sua reserva nos números: (11) 3726 8478 ou (11) 3849 6598 com Yrá.

Pedimos apenas 1 kg de ração ou algum produto para cuidado de cachorros ou gatos (xampu, coleira, ossinhos de couro, etc) pois ajudamos grupos de resgate e cuidado com animais abandonados em São Paulo.

Benvindos!!!!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Teste reprova restaurantes por quilo de shoppings em SP

Li no jornal metro são paulo de 4 de maio de 2011 que 28 de 30 estabelecimentos tinham problemas de higiene. É um valor assustador!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A análise foi feita pela associação de consumidores Pro Teste em 30 restaurantes por quilo em 6 shoppings na capital paulista e 93% deles apresentaram problemas de higiene.
A salada de folhas verdes cruas foi o alimento em piores condições.
De acordo com a associação a contaminação das verduras pode ter ocorrido na própria área de cultivo e a higienização inadequada do restaurante pode ter colaborado.
As saladas à base de maionese ou iogurte tiveram 19 amostras inapropriadas e o arroz estava inadequado em 3 amostras.
O consumo de produtos contaminados pode provocar diarreia, vômito, febre, náuseas e dores abdominais.
Portanto, temos que tomar muito cuidado ao comer fora de casa, principalmente os alimentos crus.
Essa matéria foi escrita por Daniela Ortega (www.metropoint.com e daniela.ortega@metrojornal.com.br)

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Dr. Marco Spinelli e esquipe convidam para uma manhã diferente:

Espaço "Quattro !"

“Dia 21 de Abril é uma Quinta Feira, feriado e programamos um evento, aqui na clínica, para apresentar o trabalho das pessoas e de quebra fazer algo que me fez escolher esse espaço, que é compartilhar conhecimento. Estava pensando em falar sobre aceleração e violência, ainda pilhado com o ocorrido na semana passada em Realengo, mas desisti. Não vou falar também sobre Tiradentes, embora seja uma figura histórica muito bonita. Não devo falar sobre a Páscoa, que tem uma simbologia muito bonita de Morte/Transformação/Ressurreição, extremamente significativa em tudo o que vivemos psiquicamente no dia a dia.

Vou falar sobre as novas técnicas que ajudam a evitar ou a usar menos medicação psiquiátrica ou mesmo outros tipos de medicação, diretamente relacionadas com o estresse e a aceleração de nossa vida pós moderna. Meditação, Reeducação Alimentar, Psicoterapia, EMDR, que é uma nova técnica de diminuição de sofrimento através dos movimentos oculares, Higiene do Sono e dos ritmo biológicos e Exercícios Físicos. Essa palestra vai fazer link com as duas outras, onde a nossa nutricionista, Adriana e a psicoterapeuta Thereza, vai falar sobre "Dieta sim, por que não?" e, finalmente, Rita, também psicoterapeuta, que vai falar de Dinâmicas Familiares.

Vai ser uma boa ocasião para experimentar o espaço e iniciar esse trabalho de compartilhar e aproximar as pessoas desse tipo de saber, tão protegido pelos cartórios e igrejinhas universitárias e corporativas.

As vagas são limitadas. Favor fazer a sua reserva no (11) 3726-8478 ou (11) 3849-6598com Yrá. O horário do evento será das 9:30 às 13:00 hs. Pediremos apenas 1 kg de ração ou algum produto para cuidado de cachorros ou gatos (xampu, coleira, ossinhos de couro, etc) pois ajudamos grupos de resgate e cuidado com animais abandonados em São Paulo, cada vez uma realidade mais frequente em nossa cidade. Benvindos.”

Marco Spinelli

Programação: “A Clínica Integrada”
Psiquiatria, Psicoterapia, Nutrição e novas técnicas. O que uma boa equipe pode fazer por você e sua vida

· Psiquiatria Integrativa: Meditação, EMDR, Higiene do Sono, Alimentação : Como lidar com sintomas antes de precisar de medicação.

As técnicas e orientações simples para elaboração e redução de estresse e de estressores do dia a dia, para evitar ou diminuir o uso de medicamentos.

Marco Spinelli, Médico Psiquiatra e Psicoterapeuta de orientação Junguiana.

· Dieta sim, por que não?

O que significa dieta

A dieta inflamatória e suas consequências
A proposta de uma reeducação alimentar

As propostas e o modo de funcionamento do programa Dieta sim, por que não?



Adriana Lúcia van Erven Ávila - Nutricionista
Thereza Christina van Erven Ávila - Psicóloga


· Jung e as dinâmicas familiares.

O convívio familiar como a mais fundamental das experiências da vida, seja qual for a natureza de nossas origens.

O mito de Tétis e Aquiles: Como os pais esperam de seus filhos nada menos do que tudo.

Rita PCE Gonçalves, Psicóloga Analítica Junguiana.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Por que fazemos determinadas escolhas alimentares, mesmo sabendo que não são as mais saudáveis?

Pessoal, quero compartilhar com vocês esse texto que escrevi para o site da minha amiga Kilza Koch (dicasdenutricao)


Tenho a mais completa certeza que esse é um questionamento que não só tem inquietado a mim, como também a todos que, de alguma forma, cuidam, orientam ou preparam a alimentação de alguém.


Então estou escrevendo para colegas nutricionistas, para aquela mãe ou pai que vê os filhos comendo de forma inadequada, para aquela esposa ou esposo que vê o companheiro (a) “escapulindo” da dieta e para a cozinheira que se esmera em preparar uma refeição saudável e vê os patrões comendo o pacote inteiro de salgadinho na frente da televisão!


Tenho certeza que essas cenas não são incomuns para todos nós.
Acho importante pensarmos, inicialmente, em três aspectos:


• Hábitos alimentares;
• Preferências alimentares;
• Escolhas alimentares.


Os hábitos alimentares são formados desde o momento do nosso nascimento.


Será que ocorre antes disso quando ainda estamos na barriga da nossa mãe?


Será que o que ela come irá, de alguma forma, influenciar nos nossos hábitos e preferências alimentares, que por sua vez influirão nas nossas escolhas alimentares futuras? Esse é um tema que quero estudar.


É a nossa família que primeiro nos apresenta os alimentos e preparações, por isso não focarei só na figura da mãe. Daí a responsabilidade também do pai, avôs, avós, tios e irmãos. Perceba que a coisa não é fácil.


Já vemos o bebê preferindo os alimentos doces aos salgados ou ao contrário.


Preferindo uma fruta à outra, um legume ao outro. E nessa fase é necessário cuidado para não instituir a dieta do chinelo ou da ameaça, que de nada adianta e é até bem pior. Aqui começam as nossas preferências alimentares.


Depois a criança vai para a escola e entra em contato com outros alimentos.


Quem nunca trocou de lanche com o amiguinho, levanta a mão? Quem nunca fez cara feia para a merenda servida pela escola? Quem nunca se esbaldou na cantina da escola (pastel, coxinha, bauruzinho, pão de queijo, cachorro quente, pipoca doce, refrigerante...) com a mesada? Agora temos opções mais saudáveis nas cantinas das escolas, pelo menos em algumas?! As escolas procuram ensinar conceitos básicos de alimentação e nutrição em sala de aula. As crianças aprendem a como se alimentar de forma correta e saudável. Vão para casa e começam a mostrar para a família como é uma alimentação saudável, e às vezes
a da casa dela não está muito correta. De tanto falar as crianças conseguem melhorar a alimentação em casa. Por isso eu penso que as crianças são aliadas dos nutricionistas. Penso também que é melhor ensinar a criança do que reeducar ao adulto.


Depois vem a adolescência e é importante fazer parte do grupo e a identificação é o que grupo come e o que curte comer! Nessa fase, muitas vezes, os hábitos e as escolhas alimentares que o jovem vinha mantendo é colocada em cheque.


Vamos para a “facul” que é quase o mesmo “lance” da cantina da escola.
Conforme o curso vai avançando vem a correria de conciliar os estudos, alguns trabalham também, e a questão da falta de tempo e de dinheiro, pode afetar as nossas escolhas alimentares.


Depois do diploma vem o desafio de conseguir um trabalho. Conseguido isso (a correria continua não se esqueça disso!), vem o curso de especialização.


Para a mulher a situação é mais emocionante ainda: cuida da casa, dos filhos e do marido, dela, muitas trabalham fora... Com tudo isso tem que ser mulher maravilha! Um dos cuidados é com a alimentação, não é mesmo? Muito bem. Dá para ela fazer isso tudo sozinha?


A resposta é não!


Por isso, cada um de nós precisa assumir a responsabilidade pelo seu hábito alimentar, pela sua preferência alimentar e pelas suas escolhas alimentares.


A escolha alimentar pode ser:


- pelo que eu gosto de comer, sendo ou não saudável;
- pelo que eu sei que preciso comer, gostando ou não;
- pelo que eu posso comprar, sendo ou não o adequado, gostando eu ou não.


A essa altura do campeonato já estou confusa! Imagino que vocês também!


Por todas essas questões que eu acho que fazemos determinadas escolhas alimentares, mesmo sabendo que não são as mais saudáveis.


E agora, o que fazer?


A primeira coisa é não se desesperar e nem entregar a toalha.


A segunda coisa é saber que fazemos escolhas alimentares, saudáveis ou não, ao longo da vida.


A terceira coisa é buscar o equilíbrio, o meio termo com relação à alimentação, como devemos fazer com todas as decisões que tomamos durante a vida. Acho que seria o meio termo entre seguir uma alimentação super rígida e a que libera tudo e em qualquer quantidade. É ser um pouco santa e um pouco devassa!

terça-feira, 5 de abril de 2011

Sobrepeso e Obesidade - Atendimento Multiprofissional. CONHEÇA!

A Medicina, como qualquer ciência, é cheia de enigmas.
A Tecnologia nos trouxe muita compreensão dos processos e formas de intervir nas doenças e a Medicina tradicional Alopática coleciona sucessos em muitos campos.
Fracassa redondamente em uma série de outras, como no controle do Sobrepeso e na Obesidade.
Aqui em nossa clínica estamos contando já há algum tempo com uma Nutricionista na equipe. Sempre que alguém é encaminhado(a) a ela, vê-se a expressão de desalento em seu rosto, pois já tentou vários e exaustivos regimes, terminando, muitas vezes, com a recuperação do peso perdido, as vezes até mais.
Triste notar quando a pessoa incorpora o senso comum que a qualifica negativamente ao ter esse distúrbio: "Eu não tenho força de vontade", "Eu sei o que preciso fazer, a hora em que eu estiver pronta, vou fazer", “Eu não como tanto assim”, ou, como um gordinho famoso falou: "O problema é a minha Tireóide".
Enfim, estar gordinho é aquela situação onde falta tudo que é bom: falta vontade, disciplina, auto-estima, vergonha de estar assim e sobra tudo de ruim, a saber, vontade de se destruir, descaso com a aparência, com a saúde.
Enfim, decididamente, estar gordinho é ser “do mal”.
Se tudo deu certo, OK, se não a culpa é sua. Pois, certamente, você é incapaz de saber e decidir o que é melhor para você e as propostas do profissional nem sempre se adequam a vida que você leva.
Por isso, fazemos reuniões habitualmente para conjugar o trabalho da Nutrição, da Psicologia e da Psiquiatria. E o enigma é encontrar uma forma de propor as pessoas o aumento de sua consciência alimentar, a modificação gradativa dos padrões alimentares de forma não impositiva, transformando o emagrecimento em paixão, e não tortura.
Será que conseguiremos? Os resultados iniciais são bons.
Para isso a nossa proposta é de atendimento personalizado, ou seja, aconselhamento nutricional a ser desenvolvido semanalmente para acompanhar nosso paciente, afinal perder peso é uma mudança muito mais profunda do que parece.
Mudar não é certamente apenas uma questão da vontade, mas também a capacidade de encontrar novas formas de se exercitar na vida e mais do que isso, procurar novas oportunidades.
Por isso, um acompanhamento semanal.
Não esperamos que você pegue a sua dieta, pendure na geladeira e se vire sozinho; estamos propondo acompanhar e discutir suas dificuldades e, claro, festejar as mudanças!

Nosso grupo é composto por:
Adriana Lucia van Erven Avila – Nutricionista
Marco Antonio Spinelli - Médico
Thereza Christina van Erven Avila – Psicóloga

Nossa clínica está na rua Morishigue Akagui 166
Jardim Guedala (paralela a rua Três Irmãos)
Telefax: (11) 3726-8478

terça-feira, 22 de março de 2011

Notícias do Ministério da Saúde do Brasil!!!!

Celebridades apoiam programa do Ministério da Saúde de combate ao câncer de mama e de colo do útero.
Doze celebridades femininas participarão nesta terça-feira (22) em Manaus, do anúncio de uma série de ações que visam dar assistência integral às mulheres no combate ao câncer, feito pela presidenta da República, Dilma Rousseff, e pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
A cerimônia de lançamento das ações de Fortalecimento da Rede de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer contará com a participação voluntária da apresentadora Hebe Camargo; das cantoras Daniela Mercury, Maria Rita e Fafá de Belém; das atrizes Cássia Kiss, Rosi Campos, Tânia Alves, Zezé Motta e Elisa Lucinda; da ex-jogadora de basquete, Hortência; da atleta paraolímpica, Terezinha Guilhermina e da atletista Maurren Maggi.
As ações vão desde a prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado, focando os dois cânceres que mais atingem à população feminina: o de mama e de colo de útero. O programa receberá o investimento de R$ 4,5 bilhões, inseridos na Política Nacional de Atenção Oncológica, aplicados, até 2014.
Dentre as principais ações do Programa Nacional de Controle do Câncer de Colo do Útero, o Governo Federal vai garantir o acesso ao exame preventivo e com qualidade às brasileiras com idade entre 25 e 59 anos de idade – população-alvo do programa. O objetivo é que, após a realização de dois exames anuais consecutivos com resultado negativo para o câncer, as brasileiras passem a fazer o exame preventivo a cada três anos. Já para o Câncer de Mama, o objetivo é ampliar o acesso aos exames de prevenção do câncer de mama. Quando detectado precocemente, este tipo de câncer apresenta elevada possibilidade de cura.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Como o nutricionista pode ajudar as pessoas a terem uma alimentação mais saudável ?

Acho que nunca se falou tanto sobre alimentação saudável como agora. Tem sempre alguma materia nos jornais, nas revistas e nos programas de TV. Mas, vem aquela pergunta que não cala para todos nós nutricionistas. Por que vemos cada vez mais pessoas com excesso de peso, com diabetes, pressão alta e/ou colesterol elevado? Estamos errando ou deixando de fazer alguma coisa?
Sabemos que trabalhar com a alimentação é muito mais do que querer suprir o organismo das pessoas com minerais, vitaminas, proteínas, gorduras, carboidratos, fibras e água.
Também é trabalhar com os hábitos, atitudes e escolhas alimentares que os nossos pacientes, e nós mesmos, fazemos diariamente.
Sinto que precisamos transmitir os conhecimentos de nutrição,adquiridos ao longo do tempo, mas temos que ouvir mais os pacientes do que falar todo o tempo.
Temos que ensinar as pessoas a tirarem o máximo proveito possível que uma alimentação completa, gostosa, colorida, saborosa e nutritiva possa dar a ela e a sua família.
Assim, quando estamos no nosso consultório devemos:
• Conhecer como é a vida do paciente, o seu dia a dia: Quem é a pessoa que está na nossa frente;
• Quais as experiências que ela teve com alimentação: boas e más;
• Como é a alimentação dela e como ela gostaria que fosse;
• Quais as refeições, alimentos e suas quantidades, que fazem parte do hábito alimentar dela.
Depois que tiramos essa “foto” vamos revelar à pessoa, que nos procurou para ser ajudada e que vai nos ajudar também, como está a situação alimentar dela. Primeiro vamos elogiar o que ela faz de certo (Quem não gosta de ser elogiado?). Depois vamos pontuar o que pode ser melhorado para que ela tenha mais benefícios à sua saúde. Devemos trabalhar com a ideia do que ela vai ganhar em termos de saúde, bem estar e mais auto estima (Quem não gosta de se sentir mais leve, mais bonita, de receber elogios inclusive dela mesma?).
Para ajudar a pessoa a organizar melhor a alimentação dela e da família podemos trabalhar com cardápios, receitas, oficinas de nutrição, treinamento do responsável pelo preparo da alimentação, acompanhar durante as compras de gêneros. Enfim, vejam a riqueza de recursos que nós nutricionistas temos para ajudar as pessoas.
Temos que dar instrumentos para que a pessoa adquira a competência para gerenciar a sua própria alimentação, pois a pessoa não faz dieta para a nutricionista e sim para ela mesma. Ela é o elemento principal dessa peça!
Eu continuo usando a palavra dieta com tranquilidade, mas há quem prefira reeducação alimentar. Não importa o nome que se dê, o fundamental é que trabalhemos junto com a pessoa que nos procura. O nutricionista deverá montar uma dieta para a pessoa e não para ele próprio.
Vamos respeitar as crenças, os pensamentos e os sentimentos que as pessoas trazem com elas, pois tudo isso refletirá nas atitudes e em como elas se relacionam com os alimentos.
Enfim, continuemos o nosso trabalho missionário!

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Água Água Água

Estou de volta!
Hoje vou escrever sobre hidratação.
Nessa época de tanto calor não podem faltar líquidos.
Á água é importante para a hidratação do corpo, para o funcionamento correto dos rins e do intestino (para que não fique preso).
Podemos ingerir os líquidos por meio da água, sucos naturais, chás gelados ou água de coco, por exemplo. Algumas frutas também são ricas em água como a melancia, melão, abacaxi, uva, morango, kiwi, laranja, tangerina, entre outros.
Se você tiver dificuldade em tomar água pura pode colocar umas folhas de hortelã que fica muito bom!
É isso aí!
Bom verão para todos.
Abraço.
Adriana

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Alimentação saudável também ajuda a evitar o estresse e a fadiga mental

Vamos cuidar da nossa alimentação diariamente para que em 2011 tenhamos mais equilíbrio, menos estresse e menos fadiga mental. E a memória também precisamos cuidar dela!
Toda pessoa que se alimenta de forma insuficiente fica com menos resistência Às doenças, menos pique para as atividades do dia a dia e mais irritada.

Alguns minerais e vitaminas vão nos ajudar. Vejam só!

Selênio: encontrado na castanha do Brasil (do Pará): 2 unidades/dia, mas também nos no trigo

Cromo: óleo de milho, levedo de cerveja e cereais integrais

Vitamina E: gema de ovo, óleos de canola e girassol, germen de trigo, entre outros

Vitamina B12: fígado, algas, peixes, leite e derivados, leguminosas são alguns exemplos

Vitamina B1: cereais, levedo de cerveja, carnes em geral são algumas fontes

Ácido fólico: fígado, folhas verdes bem escuras, feijão, germen de trigo, levedo de cerveja

Colina: gema de ovo, espinafre, levedo de cerveja, soja e nozes

Ômega 3: peixes (sardinha, salmão, namorado, truta, arenque, linguado) e a semente de linhaça triturada

Até a próxima.
Abraços.
Adriana

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Viva 2011!!! Vamos começar um ano com muita força, pique, pensamentos positivos e muitaaaaaaaaaaaa saúde!!!

O primeiro post do ano é sobre a Lichia, que escrevi para o site da minha amiga e colega de profissão Kilza. Lá vai!

Lichia

A lichia (Litchi chinensis Sonn), conhecida como o morango chinês, pertence à família Sapindaceae. A lichieira pode atingir de 15 a 20 metros de altura. O fruto, se encontra em cacho, tem forma e tamanho variáveis, podendo ser redondo, oval ou cordiforme, atingindo até 5 cm de comprimento por 4 cm de largura e o peso pode variar de 10 a 35 g por unidade. A casca é vermelho-brilhante quando o fruto está maduro, e tem aspecto rugoso. A polpa é gelatinosa, branca, translúcida e facilmente se destaca do caroço. A semente é marrom-brilhante, com tamanho aproximado de 10 a 18% do fruto.
Existem três subespécies de lichia: a chinensis, phillippenis e javanensis, entretanto somente a Litchi chinensis chinensis é de interesse econômico e, na qual, distinguem-se duas grandes raças: Lichia da água e a da montanha.
A lichia é originária da China e há séculos vem sendo cultivada. Posteriormente, foi levada para a Índia e outras regiões e atualmente, os maiores produtores são China, Tailândia, Índia, Estados Unidos (Flórida e Havaí) e Nepal. O primeiro local de cultivo desse fruto no Brasil foi na fazenda São José, Avaí, interior do Estado de São Paulo. Também é cultivada nos estados de Minas Gerais e Paraná.
A lichia pode ser consumida ao natural ou utilizada no preparo de sucos, doces ou compotas. Na Flórida (EUA) e na China é produzido o mel da lichia.
A lichia, tem baixo valor calórico, é fonte das vitamina C e do complexo B e dos minerais cálcio e potássio, além de conter bastante quantidade de água. Abaixo, encontra-se os valores nutricionais da lichia.


Porção de 100g (aproximadamente 10 unidades sem casca e sem caroço)
Valor energético: 66 kcal
Carboidratos: 16,53 g
Proteínas: 0,83g
Gorduras: 0,44 g
Fibras: 1,3g
Cálcio: 5 mg
Fósforo: 31 mg
Ferro: 0,31 mg
Potássio: 171 mg
Vitamina C: 71,5 mg
Tiamina: 0,01 mg
Riboflavina: 0,065 mg
Niacina: 0,6 mg
Fonte: USDA.

Atribui-se à lichia as funções antioxidante e de fortalecimento do sistema imunológico.
A lichia tem se tornado uma fruta presente no período natalino no nosso país.